terça-feira, 16 de junho de 2009

Vida

Ando cansada de dizer que ando cansada, mas realmente o que eu tenho sentido não é bem um cansaço, mas uma exaustão. E tem dias que ela ataca forte, me deixando mal humorada e sem muita destreza física e mental.
Hoje tive vários problemas de conectar com o trabalho.
Voltei a trabalhar há duas semanas depois de um grande stress de saúde e o tudo já voltando.
Não é o trabalho, é o mundo.
Um querido amigo de trabalho: Léo, disse hoje que a gente vive querendo morrer. Isto me assustou, aí ele disse; PERCEBE que a gente quer que o tempo passe rápido sempre? Isto é querer morrer. O tempo passa rápido, a gente envelhece e assim morre mais depressa. LOUCURA.
Por que a vida é tão injusta (Esse é meu lado melodramático falando).
Ontem senti azia à tarde e hoje pela manhã também. Um grande enjôo todo o dia.
Mas tudo estava bem. O que eu comi? Nada demais. Legumes, arroz, feijão, comidinha caseira feita por mim. Daí, lembrei que preciso levar a sério o tratamento e mesmo sem cura, manter a tranqüilidade corporal.
O problema é o stress, o nervosismo, a tensão. Tem cura para isso? Tomar calmante? Anti isso, anti aquilo.
Da vontade de ir viver quem sabe em Mauá, o único trabalho seria molhar as roupas no “quarador” (não sei nem como se escreve) colocar no varal e quem sabe fumar maconha o dia inteiro.
Enfim: não posso nada disso, então vamos cuidar logo do corpo e encarar de frente a vida.

Um comentário:

  1. É verdade!
    Leozinho é mesmo uma pessoa especial e rara!
    Um grande questionador e coerente!
    Amo o Leozinho!
    Ele é cheio de verdades as vezes só dele e as vezes de todos nós.
    É um querido!

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